...Se eu pudesse contar... ao menos remanejar o sempre... não voltaria jamais ao ontem... apenas continuaria a viver o eternamente... mas nem um, nem o outro me são permitidos. Só o agora o é. O agora me estapeia e me estupra e o pior de tudo é que tenho prazer na violência do tempo que me acaba e me coloca flácida, velha e barriguda.
...se eu pudesse voltar, um segundo que fosse, ao passado, voltaria à hora do parto. Da minha parição, quando vi os olhos grandes e de jabuticaba daquela menina.
...Se eu pudesse contar que os meios consolidaram o presente... eu diria que está tudo certo e que os meus meios acertaram o alvo. Nada é perfeito. Nada é para sempre... mas a vida é como ela é!
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
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